terça-feira, 4 de abril de 2017

Maranhão: o futuro é aqui



O Porto do Itaqui, em São Luís (MA), terá aportes de cerca de R$ 1,3 bilhão nos próximos dois anos, estima a Emap, empresa estatal de administração portuária vinculada ao governo do Maranhão.
A maioria (75%) dos investimentos será da iniciativa privada, que gerencia cinco terminais no porto.
A parte de combustíveis, com operações da Raízen, Ipiranga, Ultracargo, Granel Química e Transpetro, terá R$ 400 milhões, diz Ted Lago, presidente da Emap.
O terminal de fertilizantes, a ser leiloado, vai receber R$ 300 milhões, e o de celulose, R$ 230 milhões.
Além das unidades privadas, também haverá reformas de modernização no geral, ampliação de docas e novos radares, que somam cerca de R$ 300 milhões -para essas obras, vai haver licitações.
Entre as novidades, está a construção de uma pera ferroviária —estrutura no formado da fruta, para embarques e desembarques de carga.
O porto é conectado a três ferrovias (Transnordestina, Carajás e Norte-Sul).
“A ideia é aumentar a capacidade e estabelecer o porto como referência para as regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil”, afirma Lago.
Há planos para que o Itaqui passe a ser usado para exportação de carnes processadas com origem nessas regiões. Deverão ser investidos R$ 30 milhões em equipamentos de refrigeração.
A empresa portuária quer servir aos produtores bovinos que pretendem exportar para os Estados Unidos.

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