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Wesley Santos/Folhapress
A campanha eleitoral do ano que vem influenciou na reorganização dos gastos previstos no Orçamento de 2018, cujo relatório será apresentado nesta segunda-feira (11) à CMO (Comissão Mista de Orçamento). Recursos que seriam destinados a obras foram reduzidos para ampliar despesas em áreas como assistência social e segurança pública.
Como a legislação eleitoral proíbe repasses da União para obras a Estados e municípios a partir de julho de 2018, pastas ligadas à infraestrutura, como Transportes e Cidades, ficariam com dinheiro em caixa que não poderia ser gasto.
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