Reprodução/médico assassinado Bruno Calaça |
Já começou as investigações, e o acusado na sua apresentação com o seu advogado, disse, que foi um tiro acidental, talvez instruído pelo o seu advogado - sempre em casos de assassinatos por conta de tiro com armas de fogo, o bom advogado recomenda o seu cliente com esta velha pérola, daqueles que explosivamente tiram as vidas em nosso país com armas de fogo, ou seja: "o tiro foi acidental". Espero que não seja esta realidade neste caso específico.
Como assim acidental? Tudo bem, talvez a imagem da câmera que gravou este episódio triste e grotesco por parte de alguém, que tinha a missão de preservar vidas, nos leva a ser induzido ao erro e ao equívoco, mas ele foi lentamente levado e incentivado por uma amigo, e chegando bem próximo da vítima, após uma discussão, entre o amigo e o médico, foi alvejado com um projétil, ou mais, quem vai dizer isto, será a perícia, mas um tiro certeiro e não acidental aconteceu, ou percebemos assim nas imagens, que não mentem.
O tiro que ceifou a vida do médico, que durante toda a sua vida, impossibilitou a continuidade da felicidade de sua família e de familiares, que ainda estavam regozijando pela a sua formação.
Caso o soldado seja culpado pela a morte do Dr Bruno, que ele seja condenado, preso e que pague, não somente pela morte do médico, mas pela a possibilidade dele durante toda a sua vida profissional salvar milhares de vidas, que seriam atendidas por ele.
Seria um acidente, caso a arma tivesse caído no chão, alguém tivesse empurrado o acusado, mas as imagens não mostram isto, mostram é o acusado, bem pertinho do médico assassinado, apontando a sua mortífera arma e ceifando a vida do jovem médico, sabem porque?
Porque na imagem, se percebe como muitos entendidos no assunto criminalidade, que o coração foi o alvo principal para ser acertado e um tiro já é mortal, imaginem um tiro no coração.
As suspeitas dos entendidos neste assunto, é que a intenção não era assustar o médico, a intenção era de fato acertar o alvo escolhido - como um tiro, pode chegar a 300 km por hora, não se sabe o que poderá acontecer, neste caso aconteceu, aconteceu mais uma morte de um inocente, e toda a nossa sociedade, assistiu a sua morte como num verdadeiro Big Brother da vida como ela é.
Pelo o simples fato, do atirador não ter uma paciência psicológica, para ter preservado uma vida, uma vida, que tinha importância para a nossa sociedade por ser médico, e tinha mais importância para os seus familiares.
Caso as investigações, prove que o militar seja culpado, que ele possa pagar na forma da Lei, como manda o nosso Código Penal. Que fique bem claro, que o militar é somente um suspeito e quem vai dizer quem matou o médico naquela boate, será a justiça, depois de uma ampla investigação, e que Deus esteja com a família enlutada por mais este bárbaro crime em nossa cidade.
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