Imperatriz necessita de um "Museu"

Imagem meramente ilustrativa

Imperatriz para se firmar como uma das cidades médias brasileiras importantes, ainda falta conquistar muitas coisas, dentre elas, com certeza um Museu. Será sem dúvida nenhuma um marco colossal. Com a morte do historiador Adalberto Franklin, me veio esta linha de pensamento e raciocínio, que a cada dia, estamos perdendo a nossa história e a nossa gente - com Adalberto Franklin, perdemos uma grande oportunidade de relatar para os presentes, assim como também para os futuros imperatrizenses - todas as histórias de nossas raízes. 

Uma certa vez, Adalberto Franklin no meu privado me confidenciou, que tinha material para relatar em um livro, histórias de mais de 100 anos de Imperatriz. Tudo bem, o acervo histórico de Adalberto Franklin, pode até está com a família dos castros, mas, mesmo assim, não será descrito com exatidão, como seria feito por Adalberto Franklin. 

Imperatriz perdeu a oportunidade de ter as histórias contadas para as gerações futuras imperatrizenses, relatadas por Ribamar Fiquene, e por inúmeros imperatrizenses ilustres, como Renato Cortez Moreira e cetenas de outros homens e mulheres que fizeram nossa cidade e nossa história. Um Museu faz o povo refletir melhor, sobre o seu passado, presente e com certeza sobre o seu futuro.