Caso Rosângela: Programa do PSB desmascara "Dama " de Coelho Neto

CASO ROSÂNGELA: PROGRAMA DO PSB DESMASCARA “DAMA” DE COELHO NETO

Desde a noite de quarta-feira, 26 de setembro de 2012, que não se fala em outra coisa na cidade senão no bombástico programa eleitoral do PSB, que, com imagens fortes e depoimentos irrefutáveis, desmontou a frágil credibilidade de Rosângela Curado, candidata a prefeito de Imperatriz, depois de passar uma temporada como secretária de Saúde no longínquo Coelho Neto.

Candidata do DEM Imperatriz

Hospitais fechados e sucateados, macas e aparelhos médicos jogados ao relento, e muita sujeira, são algumas das imagens que, segundo o PSB, refletem a desastrosa administração de Rosângela Curado a frente da Secretaria de Saúde de Coelho Neto.

Um dos entrevistados revela, por exemplo, que postos de Saúde de Coelho Neto encontram-se fechados e que a população sofre também com a falta de medicamentos.

Para alguns analistas locais Rosângela Curado, depois da divulgação do programa do PSB, vive um verdadeiro drama, posto que ela dificilmente conseguirá explicar porque o discurso de campanha é diametralmente oposto a sua prática administrativa, como ex-secretária de Saúde de Coelho Neto. Ou seja, a candidata que diz ser a “mãe da saúde” é a mesma que acabou com a saúde pública de Coelho Neto.

Uma fonte fidedigna informou ao blog que as denúncias do PSB atingiram o controle emocional da candidata Rosângela Curado, que já não consegue disfarçar a irritação com seus desafetos eleitorais.

Dra. Rosângela, como gosta de ser chamada, certamente será acometida de uma forte enxaqueca caso se confirme denúncia que envolve a terceirizada Bem Viver com financiamento criminoso de campanhas eleitorais.

Os documentos revelam como funciona o esquema e quem são os beneficiados pela bandidagem que sangra a Saúde Pública Estadual. Uma relação de jornalistas, conhecidos propineiros da imprensa local, aparecem recebendo, através de transferências bancárias, entre R$ 1.000,00 e R$ 5.000,00, mês, tudo para guarnecer a odiosa corrupção.

Por Holden Arruda