Palito de fósforo - Foram séculos de aprendizado e algumas mortes no caminho, pois os compostos usados na ponta do fósforo eram venenosos. Causavam doenças aos operários que faziam as caixinhas e matavam as crianças que colocavam o palito na boca. Isso até 1910, quando uma empresa dos Estados Unidos descobriu uma química inofensiva, mas ainda inflamável. 'Então, de forma humilde, a humanidade conquistou um poder que sempre buscou: o domínio total sobre o fogo', explica Paola Antonelli, curadora do Museu de Arte Moderna de Nova York.
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