A Polícia Civil do Pará irá pedir a prisão do dono da boate que explorava sexualmente mulheres em Vitória do Xingu, no sudoeste do estado. Ele teria conseguido fugir da ação que fechou o estabelecimento na noite desta quarta-feira (13), quando foram presos dois funcionários da boate suspeitos de envolvimento nos crimes de tráfico humano e exploração sexual. Segundo os policiais, o proprietário da boate e os suspeitos presos eram do Rio Grande do Sul.
A polícia chegou ao local após denúncia do conselho tutelar de Altamira. “Percebemos que os quartos onde ficavam alojadas as mulheres possuíam trancas pelo lado de fora. Os policiais encontraram outras três mulheres e uma travesti que também estavam sendo exploradas sexualmente no local. Todas com maioridade e vindas de Estados da Região Sul do país”, disse o delegado Cristiano Nascimento.
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