O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem a mania de tratar como inimigas as pessoas que discordam dele. Pior: parece achar que a homofobia é a única razão que leva a essa discordância. É um sestro que carrega lá do BBB. Quando foi indicado para o paredão, Pedro Bial quis saber por que, na sua opinião, fora o mais votado. Ele mandou bala: “Vai ver é porque eu sou gay”. Ali nascia o seu vitimismo agressivo e triunfante. Como os demais participantes não eram gays, não podiam usar essa condição a seu favor. O que diriam, afinal: “Fui indicado porque sou louro”, “fui indicada porque sou mulher”, “fui indicado porque sou morena”, “fui indicado porque sou hétero”? Wyllys acabou levando a bolada. Agora deputado, em companhia de dois outros colegas, os petistas Érika Kokay (DF) e Domingos Dutra (PT-MA), Wyllys fez uma coisa feia: resolveu apelar à Procuradoria-Geral da República para criminalizar seus adversários políticos ou intelectuais. E ainda diz que o faz em nome da liberdade. Um dos alvos, claro!, é o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Outro é o pastor Silas Malafaia — nesse caso, então, a coisa vai além das franjas do absurdo. Já chego ao ponto. Antes, algumas considerações. O deputado Domingos Dutra, foi comparado pelo Pastor Marco Feliciano com "Satanás".
Nenhum comentário:
Postar um comentário