O salto terá de ser agressivo, sim, mas não maior do que as pernas. É assim que Comitê Olímpico Brasileiro (COB) encara o desafio de sair do 22º lugar para o top 10 do quadro de medalhas nos Jogos do Rio, em 2016. A três anos exatos da cerimônia de abertura do evento, o plano estratégico que começou a ser desenhado em 2009 continua o mesmo. Para entrar no grupo dos países que costumam faturar entre 25 e 32 medalhas, o Brasil precisará subir ao pódio em 13 modalidades. O COB vê o trabalho num bom caminho, e o superintendente executivo de esportes, Marcus Vinícius Freire, diz que a corrida é contra o tempo.
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