Pelo menos dois doadores das campanhas de Edison Lobão Filho (PMDB) e Flávio Dino (PCdoB) ao Governo do Estado têm muito o que explicar à Justiça.
Responsável por um aporte de R$ 500 mil à campanha do peemedebista, a Dimensão Engenharia se viu envolvida, há menos de um mês, em um esquema montado por funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF) que pode ter resultado em fraude no valor de R$ 500 milhões (reveja).
Já a Construtora OAS, que doou R$ 600 mil à campanha do comunista, figura como uma das denunciadas numa investigação do Ministério Público de São Paulo sobre fraude na licitação do metrô da capital paulista.
Por Gilberto Léda
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