domingo, 24 de maio de 2015

HISTORIADOR: “EUA CRIAM INIMIGOS PARA GARANTIR UNIDADE INTERNA”

Instrutores militares dos EUA na Geórgia

Não sou anti-americano ("anti-imperialista"), como a esquerda é, pois para mim, os EUA é uma nação qualquer, fundada pela maçonaria, formada na sua grande maioria, por pessoas comuns e inocentes, que é manipulada como uma peça de xadrez pelos Globalistas. É claro, como os EUA são a nação de mais poder econômico e bélico, exerce mais poder e influência no mundo. Amo os americanos, pois são pessoas, almas que precisam de Cristo.


Mas o que esse historiador disse é verdade, e isso ocorre não somente nos EUA, mas em qualquer país, como no Brasil também... Isso é uma tática de falsa bandeira muito antiga usada pelos poderes ditatoriais - Unir seu povo contra um inimigo comum, porém um inimigo criado pelo próprio governo.


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Os EUA precisam de um inimigo externo para reforçar a unidade dentro do país, opinou o historiador francês Jean-Christophe Rufin em entrevista ao Le Figaro.



"A sociedade norte-americana, tal como o Império Romano, precisa de um inimigo externo para se manter unida. Desde 1991 a América já criou dois", disse Rufin.



“De um lado, tentando destruir os regimes seculares árabe-muçulmanos, justamente chamados de ditaduras, os EUA e os seus aliados europeus contribuíram muito para criação de um grande número de inimigos islamistas (de bin Laden ao Estado Islâmico) que são financiados por monarquias petrolíferas do Golfo. Mas, ao mesmo tempo, a América estava realizando a política sistemática contra toda a área da Rússia pós-soviética. Da Geórgia à Mongólia, passando pelos países bálticos, os EUA criaram a base para uma nova Guerra Fria”, declarou o historiador.



Ele opina que no momento os EUA devem escolher um inimigo e, de acordo com Rufin, seria melhor se este fosse o Islamismo radical.



“Mas não devemos esquecer sobre a profecia de Tocqueville (Alexis de Tocqueville é um famoso político francês do século XIX, ex-ministro do Exterior) que considerou a Rússia como o único país continental que pode fazer concorrência aos EUA”, disse o historiador.

Via: http://br.sputniknews.com/

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