Cerca de 60% das prefeituras nem sequer têm um plano de gestão de resíduos, obrigatório desde 2012. Tantos tropeços na largada tornam ainda mais distante a meta projetada pela lei para 2031. Até lá, a coleta seletiva deveria estar universalizada, com o processamento de todo o material reciclável, a compostagem de 100% do material orgânico e o envio apenas de rejeitos sem reaproveitamento possível para aterros sanitários.
Um estudo inédito elaborado pela consultoria GO Associados em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), obtido com exclusividade por EXAME, estima pela primeira vez o investimento necessário para viabilizar essa transformação em todo o território nacional: 167 bilhões de reais. Aqui em Imperatriz, a muito tempo não temos uma política definitiva para esta problemática, que é o nosso lixo.
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