- Para prevenir risco de infecções, uma colostomia provisória foi realizada em Jair Bolsonaro. Isso significa que o trajeto do intestino foi redirecionado do ânus para a área externa da barriga, mais precisamente para uma bolsa coletora de fezes. Segundo os médicos, ele deveria permanecer com a bolsa por até 90 dias.
- A colostomia foi o procedimento escolhido porque a perfuração da faca na barriga provocou derramamento de fezes dentro da cavidade abdominal. “A fim de evitar o risco de a lesão abrir dentro da cavidade, que está contaminada, levou-se a lesão para fora até a melhora da infecção e do estado geral do paciente”, explica o gastrocirurgião Marcos Belotto, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
- A cirurgia para retirar a bolsa de colostomia do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) foi adiada e deve acontecer apenas em 2019. O procedimento estava previsto para acontecer no dia 12 de dezembro, dois dias após sua diplomação. O adiamento foi informado em boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein.
- De acordo com o texto, Bolsonaro será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia. “Encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução, porém os exames de imagem ainda mostram inflamação do peritônio e processo de aderência entre as alças intestinais. A equipe decidiu em reunião multiprofissional postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal”, justifica o boletim
domingo, 9 de dezembro de 2018
Bolsonaro vai remarcar ainda a data da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia
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