quinta-feira, 18 de julho de 2019

Número de venezuelanos nas ruas de São Luís preocupa autoridades


Alguns venezuelanos não preferem emprego, nem viver em abrigos do governo. Foto: O Imparcial

Nos últimos dias, foi possível observar o aumento do número de refugiados da Venezuela nos semáforos da capital São Luís. Na sua maioria, eles passaram a pedir esmola e muitos deles emprego. Os reflexos da crise da Venezuela começam a preocupar autoridades e a população da capital maranhense.
O Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís estiveram reunidos, por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (SEDIHPOP), Secretaria de Estado da Saúde (SES) e Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (SEMCAS) para manutenção do esforço conjunto na prestação de serviços de apoio aos refugiados venezuelanos que se encontram no Maranhão.
As autoridades responsáveis informam que um grupo de trabalho humanitário foi formado e já tomou medidas emergenciais no sentido de assegurar moradia, alimentação e assistência social aos venezuelanos e está articulando, ainda, assistência em saúde e educação, visto que no grupo constam crianças.
Alguns venezuelanos não preferem emprego, nem viver em abrigos do governo. São de tribos indígenas e preferem viver nos semáforos pedindo dinheiro. Foi o que constatou a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, que afirmou que tem tentado ajudar as 69 famílias que já migraram para o Maranhão e já até ofertou um sítio na zona rural para que uma parte do grupo cultive frutas e verduras.

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