Ex presidente do cavalo de Aço é conduzido pela a PRF suspeito por contrabando de medicamento

PRF apreende hidroxicloroquina contrabandeada, em Uruaçu — Foto: PRF/Divulgação

"Nilson Takashi só queria fazer o bem e terminou se complicando, por pensar no próximo como em si mesmo". Anônimo.

O empresário e ex presidente do Cavalo de Aço Nilson Takashi, a muito tempo vinha ajudando pessoas na cidade de Imperatriz distribuindo hidroxicloroquina para tratamento preventivo do coronavírus (Covid-19) na cidade de Imperatriz. 

Takashi foi conduzido pela a PRF na cidade de Uruaçu no Norte de Goiás pela a Polícia Rodoviária Federal com 3,6 mil comprimidos deste famoso medicamento do momento, por causa da atual pandemia, que parte dos médicos brasileiros adotaram o mesmo preventivamente, mesmo sem aprovações científicas para tal. 

Nilson Takashi acredita que o medicamento ajuda na recuperação daqueles que adquirem a doença em fase inicial, por isto, o esforço do empresário imperatrizense para trazer a hidroxicloroquina para a distribuição para pessoas acometidos pela a Covid-19 em nossa cidade. 

Nilson Takashi sabia do risco em trazer ilegalmente este medicamento (de até mesmo responder processo, isto mesmo, ele disse em um vídeo, que ele mesmo fez, falando sobre o assunto), pois ele não tem autorização para este procedimento, que com certeza iria configurar para a polícia e para a justiça, contrabando e é isto, que a partir de agora Takashi vai responder na justiça goiana. 

Segundo os policias federais, a apreensão da carga de medicamentos, ocorreu em uma abordagem corriqueira que a PRF faz na BR 153. 

Os policiais desconfiaram da versão, dos quatro ocupantes do veículo, eles disseram que estavam em um evento musical - os eventos estão suspensos durante o período de pandemia”, disse o assessor de imprensa da PRF, Newton Morais.

Foto  e fonte PRF