Na manhã desta última segunda-feira (10), a Prefeitura de Estreito precisou agir rapidamente para desmentir uma farsa orquestrada por políticos da oposição, que tentaram enganar a população. A narrativa mentirosa espalhada nas redes sociais sugeria que a gestão do prefeito Léo Cunha estaria impedindo a operação de balsas no Porto do Náutico Clube. A realidade, no entanto, é bem diferente: o que estava sendo impedido era o uso indevido de uma área pública para descarregar peças desmontadas de balsas que ainda precisam de pelo menos 20 a 30 dias para serem montadas.
Enquanto a Prefeitura se mobiliza para garantir que a travessia continue funcionando, a oposição, ao invés de cobrar o DNIT, que gastou R$ 39 milhões e ainda não apresentou uma solução concreta, preferiu fabricar uma crise artificial para desviar a atenção do verdadeiro problema.
DNIT DEMORA MAIS DE 50 DIAS SEM SOLUÇÃO E AINDA PRECISA DE MAIS 30 PARA MONTAR AS BALSAS
Desde o colapso da Ponte JK, no dia 22 de dezembro de 2024, a população de Estreito e Aguiarnópolis tem sofrido com a travessia precária e a omissão do DNIT, que já teve mais de 50 dias para agir e até agora não resolveu nada.
Agora, para piorar, a empresa Amazônia Navegações, contratada diretamente pelo DNIT por R$ 39 milhões, enviou para Estreito apenas partes soltas de balsas, que ainda precisam de mais 20 a 30 dias para serem montadas antes de poderem operar.
Ou seja, mais de 50 dias sem solução e agora exigem pelo menos mais um mês para colocar as balsas na água. Diante disso, a Prefeitura tomou a iniciativa de impedir que essa situação causasse mais transtornos à população, garantindo que o ponto de embarque e desembarque não fosse bloqueado para ser transformado em um canteiro de obras improvisado. Mas, ao invés de reconhecer a incompetência do DNIT, a oposição preferiu distorcer os fatos e criar desinformação.
R$ 39 MILHÕES EM BALSAS QUE AINDA NÃO EXISTEM
A confusão começou quando caminhões transportando partes de balsas chegaram ao local requisitado pela Prefeitura para embarque e desembarque de passageiros.
Os equipamentos pertencem à empresa Amazônia Navegações, contratada pelo DNIT por impressionantes R$ 39 milhões. No entanto, as balsas ainda precisam de pelo menos mais 20 a 30 dias para serem montadas.
Ou seja, o que chegou a Estreito não foram balsas prontas para operar, mas apenas pedaços soltos, e ainda assim, queriam usurpar um espaço público essencial para a travessia da população.
Diante do impasse, os secretários Sérgio Júnior (Segurança Pública) e Luiz Augusto (Comunicação) atuaram para esclarecer a situação junto ao empresário Rodrigo Doerner, que reconheceu que a área não era adequada para a montagem das balsas e concordou em transferi-las para outro local, desde que regularizasse a documentação junto ao município.
A OPOSIÇÃO APARECEU COMO “URUBU NA CARNIÇA”
O que poderia ser resolvido de forma simples logo virou palco para um teatro político. O vereador Diney, acompanhado de ex-políticos sem cargo, apareceu repentinamente no local, armado com celulares para gravar vídeos debochados e manipulados, tentando vender a falsa ideia de que a gestão municipal estava impedindo o funcionamento das balsas.
Em poucos minutos, os vídeos foram espalhados em grupos de WhatsApp, tentando enganar a população e tirar o foco do real problema: o DNIT gastou R$ 39 milhões e não entregou absolutamente nada até agora.
A movimentação política não passou despercebida. João Roberto dos Santos, morador do bairro Ferrovia, criticou a tentativa de enganar a população.
"É lamentável que vereadores e ex-políticos que nunca fizeram nada por Estreito apareçam agora apenas para tumultuar. A verdade foi manipulada descaradamente para enganar a população. Eles tentam esconder que o único impedimento real hoje é a burocracia dos órgãos competentes, que ainda não liberaram o funcionamento da balsa que já está pronta para operar."
PREFEITURA DISPONIBILIZA BALSAS GRATUITAS, ENQUANTO DNIT TORRA DINHEIRO PÚBLICO
A revolta da população cresce ainda mais ao comparar as duas realidades. Enquanto o DNIT torra R$ 39 milhões em balsas que sequer foram montadas, a Prefeitura de Estreito já requisitou uma embarcação pronta, sem custo para os cofres públicos.
Essa balsa requisitada já está operando gratuitamente, transportando pedestres entre Estreito e Aguiarnópolis. Outra embarcação, capaz de levar até 122 passageiros e veículos pequenos e médios, já está na água e só aguarda autorização da Marinha e de outros órgãos fiscalizadores para iniciar suas operações.
Ou seja, enquanto a gestão de Léo Cunha age rapidamente para garantir a travessia da população, o DNIT e sua burocracia seguem empurrando o problema com a barriga, sem qualquer pressa para resolver a crise.
ENQUANTO LÉO CUNHA AGE, OPOSIÇÃO E DNIT ATRASAM SOLUÇÕES
O prefeito Léo Cunha, que está em Brasília tratando de questões urgentes como a situação do Hospital Municipal e a solução definitiva para a Ponte JK, demonstrou preocupação com a disseminação de fake news e a postura de certos políticos, que parecem mais interessados em criar caos do que ajudar a cidade.
O que se espera agora é que os órgãos federais acelerem a autorização da balsa requisitada pela Prefeitura, permitindo que a travessia de veículos e passageiros ocorra de forma plena.
O povo de Estreito e Aguiarnópolis já sofreu demais com a incompetência do DNIT e as mentiras da oposição. O momento exige seriedade, não manipulação política.
Blog da Angra
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