A jovem identificada como Juliana Trama, apontada pela polícia como responsável por pichações em um casarão tombado no Centro Histórico de São Luís, afirmou, após prestar depoimento na Delegacia de Meio Ambiente, que pretende continuar realizando intervenções semelhantes. Ela declarou não considerar o ato um crime, mas sim “uma atitude criminalizada pela sociedade”.
Durante entrevista à TV Difusora, Juliana classificou suas ações como uma forma de expressão artística e disse que continuará utilizando “muros ociosos da cidade” para suas manifestações.
Ela afirmou acreditar que seu ato “não é um crime, mas sim uma atitude criminalizada”.
As pichações geraram forte repercussão entre moradores e instituições de defesa do Patrimônio Histórico de São Luís, que destacam que os casarões atingidos são bens tombados e protegidos por lei. As marcas, segundo especialistas, representam dano direto ao acervo arquitetônico colonial reconhecido pela Unesco como Patrimônio Mundial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário