
Um detalhe chamou atenção numa nota emitida nesta terça-feira, 25, pela direção do PCdoB do Maranhão.
Em dado ponto, a sigla afirma categoricamente que ainda acredita numa “repactuação política” com o governador Carlos Brandão (sem partido).
Em virtude do caso dos áudios, no entanto, esse realinhamento depende de “um gesto grandioso do governador de retomada dos propósitos inaugurados em 2014 com a eleição de Flavio Dino e do cumprimento dos compromissos políticos e programáticos firmados em 2022”.
Em resumo, os comunistas querem que Brandão renuncie em abril, retire a pré-candidatura do sobrinho, Orleans Brandão (MDB), e apoie Felipe Camarão (PT) para o governo em 2026.
É muito pouco provável que isso ocorra.
Ou, como diz a própria nota do PCdoB, “cada vez menos factível”.
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