Conca já aceitou a proposta do clube chinês Guangzhou Evergrande, e agora Celso Barros, presidente da patricinadora do Fluminense, pressiona a diretoria tricolor a fechar a negociação. Não é por menos. Se confirmada, a transação renderá um lucro de 166% a Unimed em apenas seis meses. Literalmente, um negócio da China.
Durante os seis meses que separam o início do novo compromisso com a iminente venda do argentino para o futebol chinês, a empresa pagou mensalmente R$ 500 mil de salários (os outros R$ 200 mil são de responsabilidade do Flu).
Se a venda for confirmada, a Unimed terá direito a aproximadamente R$ 8 milhões da proposta total de quase R$ 20 milhões feita pelo Guangzhou Evergrande, da China.
Um lucro de 166% em cima dos R$ 3 milhões investidos em salários (R$ 500 mil x 6) no período. Para efeitos comparativos, a bolsa de valores nacional caiu aproximadamente 10% no mesmo período. A taxa básica de juros do Brasil (valor que o país paga para os investidores que compram seus títulos), um investimento quase sem riscos, subiu 5,5%. Já a poupança rendeu apenas 3,6%.
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