Imperatriz – O presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, vereador Hamilton Miranda de Andrade (PSD) subiu nessa terça-feira (16) a tribuna “Freitas Filho” para solicitar a abertura de investigação para apurar a aplicação de recursos federais quando da construção do aterro sanitário no município de Imperatriz, na gestão do ex-prefeito Jomar Fernandes (PT).
“Faço esse apelo aos vereadores Marco Aurélio, presidente da Comissão de Meio Ambiente, e Antônio José, da Comissão de Obras e Serviços Públicos desta Casa de Leis”, assinala ele, que fundamentou o pleito a exigência do governo federal que disciplina que a partir de 2014 todos os municípios, acima de 50 mil habitantes, precisam concluir os projetos de resíduos sólidos.
Miranda lembra que no governo do então prefeito Jomar Fernandes o Ministério de Meio Ambiente liberou recursos para construção do aterro sanitário de Imperatriz, porém a obra não saiu do papel. “Entra e sai governo, mas ninguém sabe o que foi feito com esse recurso”, questionou.
Ele sugeriu aos vereadores que integram às comissões de Meio Ambiente e da Obras e Serviços Públicos para que visitem o lixão, localizado na margem da “Estrada do Arroz”, em Imperatriz. “Os colegas precisam ver a real situação desse aterro sanitário e apurar onde e como foi aplicado esse recurso encaminhado pelo Ministério do Meio Ambiente”, propôs.
Hamilton Miranda considera importante que alguns fatos sejam esclarecidos, como por exemplo, a empresa vencedora da licitação para executar a obra de construção do aterro sanitário. “Acho que é justo darmos uma resposta à população de Imperatriz, espero que os presidentes dessas comissões dê uma satisfação a essa Casa de Leis”, concluiu. [
Um comentário:
A governadora Roseana Sarney passou pelo maior constrangimento durante visita do governo itinerante, na manhã de hoje, em Presidente Dutra.
Acompanhada do secretário Luís Fernando, Roseana por muito pouco não ficou presa no meio de um protesto de estudantes que reclamavam das condições de estudo.
Com os rostos pintados, cartazes na mão, apitos na boca, nariz de palhaço e gritos de revolta, os manifestantes chamavam a governadora e o seu auxiliar de “Rosengana” e “Picolé de Chuchu”, e clamavam por melhorias na estrutura das escolas e na qualidade do ensino oferecido pela rede estadual.
Os estudantes também criticavam o abandono do Socorrão de Presidente Dutra, que foi sucateado intencionalmente pela gestão da saúde do governo do estado apenas para se vingar do ex-governador Jackson Lago – o idealizador do hospital.
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