Os vereadores imperatrizenses, estão ficando com um pé atrás com os secretários do Prefeito Sebastião Madeira. Os poderes devem andar lado a lado, mas, estamos vivenciando uma queda de braço aqui em Imperatriz, pois, secretários não dão muita bola para Vereador, e isto, ocorre a precisamente a dois anos e trinta e poucos dias.
Desde a posse do seu segundo mandato, secretário em Imperatriz, dão chute na traseira de Vereador, e está ficando uma situação insustentável, pois, o povo começaram a cobrar a conta dos votos, que é a obrigação dos seus representantes, que foram colocados por este povo, que estão pagando um alto preço até agora.
Cabe ao vereadores agora, cobrarem a conta. Hoje a choradeira foi geral contra a Secretária Miriam Reis ( SEDES). Os reclames na tribuna, foi que a mesma deixa sua secretaria nas mãos do seu auxiliar Júlio Mourão e até agora, abandonou os serviços sociais de nossa cidade.
Um determinado Vereador, disse em alto e bom som que: "tudo é direcionado para eleger o mesmo na próxima eleição a Vereador de Imperatriz"), não sabemos se isto é verdade, mas, o trabalho de Miriam Reis está deixando a desejar em Imperatriz, principalmente para os representantes do povo, que são os vereadores.
Rildo Amaral, expôs sua indignação contra Miriam Reis, e disse que a mesma não teve a capacidade em reabrir o Restaurante Popular, que é um serviço social preponderante para o trabalhador que mora na periferia de Imperatriz, obrigando o mesmo a se locomover para ir até sua casas que ficam distantes do centro da cidade. Rildo reiterou que: "se o Restaurante Popular estivesse funcionado, o trabalhador pagaria somente hum real para alimentar-se próximo do seu trabalho sem gasto desnecessários.
A grita é geral, pois o povo pobre e carente de nossa cidade, está abandonado e com isto, há um aumento de menores abandonados, usuários de drogas e menores infratores no centro de Imperatriz. Parece, que o maior entrave da Secretária Miriam Reis, é o seu auxiliar mais próximo, que é Julio Mourão, assim relatam vários vereadores. eles afirmam, que todas as conquistas sociais, são creditadas na conta de uma única pessoa (Júlio Mourão). Agora, serão contratadas 200 pessoas para trabalharem na Ação Social e não foi comunicado ao Parlamento Mirim, segundo eles é uma falta de ética e de respeito para com a Câmara e os seus vereadores.
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