Cerca de 600 codinomes de destinatários de propinas e repasses ilegais continuam sem correspondente.
Uma planilha intitulada “tradução” revelou apelidos vinculados a nomes de políticos, incluindo o presidente Michel Temer, Ciro Gomes e Bruno Covas, mas não há informações sobre os repasses a esses nomes.
A Folha fez uma reportagem sobre o caso, confira o trecho:
“A reportagem analisou nos últimos quatro meses cerca de 2.300 listas de pagamentos que fazem parte do acervo de 76 mil páginas apresentadas pela Odebrecht no âmbito da colaboração premiada assinada com o Ministério Público Federal.
Além de subornos, as planilhas também contabilizavam transferências com recursos do caixa dois da empresa para quitar despesas como o pagamento de bônus por fora para alguns altos executivos da companhia, com sonegação de imposto, segundo Hilberto Mascarenhas, que chefiou o departamento ilegal de 2006 a 2014.
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