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Sem dúvidas era muito prazeroso tirar uma proza com José Lamarck. Sempre que conversava com este, que era um dos homens públicos mais inteligentes que já pisaram na Terra do Frei, após a conversa, me sentia mais rico de conhecimentos. Me sentia, como se estivesse em um deserto, e de repente caísse um orvalho mandado pelos os deuses da sabedoria.
Ele tinha a percepção de nos deixar confortavelmente na conversa, como se estivéssemos no relato de um capítulo de um belo livro, escrito por algum mago das escrituras eternas! José Lamarck, conversa com a gente, sempre de frente a frente, tête-a-tête, olhos nos olhos, e isso, era que mais me chamava atenção neste homem, que era aprazível, até nas suas conversa informais - fico imaginando, como seria uma conversa formal com José Lamarck!?
Para mim, José Lamarck, era um homem com uma sabedoria aguçada, perceptível e nos dava gota a gota; toda às vezes, que nos dava o prazer de dialogar com ele. Imperatriz perdeu um ser memorável, que com certeza, jamais será esquecido por aqueles que tiveram o prazer de falar com "o mestre da palavra imperatrizense de todos os tempos".

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