
O secretário de Estado das Cidades, Márcio Jerry (PCdoB), reagiu em seu perfil em rede social, ao protesto da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e do Sindicato de Bares e Restaurantes (Sindebares), ambos no Maranhão, às medidas restritivas anunciadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) nas duas últimas semanas.
As medidas regulam o horário de funcionamento do comércio e impõem o fechamento de bares e restaurantes de São Luís até o dia 28 deste mês.
De acordo com as entidades, as medidas têm prejudicado o setor, que emprega milhares de pessoas no estado. Elas também questionaram se seria o suficiente o “auxílio” de apenas R$ 1 mil por empresa do segmento.
“É suficiente um ‘auxílio’ de 1.000 reais por empresa do segmento? Quem irá ajudar a pagar os salários dos colaboradores, IPTU, conta de água, Luz, aluguel, impostos, insumos entre várias outras despesas. Realmente é suficiente? Como iremos sobreviver de portas fechadas sem poder trabalhar? Precisamos de Ajuda! Precisamos de ajuda, Urgente! Socorram os bares e restaurantes! Vamos dividir a conta!”, publicaram em carta aberta, as entidades.
Foi o suficiente para Jerry responder às manifestações.
“Empresários em carta dizem o óbvio: questão de saúde é uma questão de economia. Não dá pra salvar a economia amontoando mortos. Enfim, um ano de luta contra prática e ideias absurdas […]”, destaca trecho do posicionamento de Jerry, que em seguida ataca o presidente da República, Jair Bolsonaro.
Bares e restaurantes vão permanecer fechados em São Luís até o próximo domingo.
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