quinta-feira, 29 de julho de 2021

Em Imperatriz é diferente do Brasil, onde 90% dos acusados de assassinatos ficam impunes


Tanto a Polícia Militar, como a Civil, que é de fato, quem faz o trabalho investigativo, tem que ser parabenizadas pelos os imperatrizense - dois crimes que chocaram bastante a sociedade civil de nossa cidade, estão bem adiantados, para os acusados serem punidos por dois assassinatos bárbaros em nossa cidade. 

O policial militar Adonias Sadda Sousa Costa, que é acusado de ter assassinado o médico Bruno Calaça Barbosa, de 24 anos, na cidade de Imperatriz, será excluído dos quadros da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), onde ingressou em 2013, e já está preso. 

Outro acusado de assassinato que está preso também, é o acusado de ter matado o líder comunitário WR - segundo o delegado da Delegacia de Homicídios, Praxísteles Martins, o acusado foi preso em Rondon, no estado do Pará. 

O acusado que atirou várias vezes no portão da casa do líder comunitário, sendo que um desses disparos acertou a vítima, é um Policial Militar do estado do Pará de iniciais D.R.S, mas ele não teve a identidade revelada pela polícia por causa da lei de abuso de autoridade. 

A polícia investigativa aqui de Imperatriz, está de parabéns, pois no Brasil, 90% dos assassino no Brasil ficam impunes (por isto Imperatriz é diferente da maioria das cidades brasileiras, pois a polícia é mais resolutiva), ainda bem que aqui em Imperatriz, temos uma polícia atuante, que prende os acusados de assassinatos e os entregam para a justiça julgá-los e se possível condená-los na forma da Lei. 

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