Fadinha do Skate entra para o "panteão" dos deuses olímpicos e até as calçadas da Avenida Getúlio Vargas estão lhe rendendo tributos por esta eterna conquista

Reprodução/Rayssa Leal

Mesmo superada por uma japonesa, Momiji Nishya, a imperatrizense Rayssa Leal, entrou para o rol da fama olímpico mundial e merecidamente ganhou bravamente a medalha de prata no primeiro pódio da história do "Skate Street Feminino". 

Em vários vídeos nas redes sociais, a maranhense aparecia descontraída dançando com sua amiga filipina Margielyn Didal, antes da sua última apresentação, até parecia, que ela já sabia que conseguiria trazer a primeira medalha olímpica para a cidade de Imperatriz. 

Reprodução/vibração da Fadinha

Rayssa Leal estava a vontade, e até parecia que estava na Praça Mané Garrincha brincando de Skate como faz sempre quando está na Terra do Frei, e por tudo isto, a Fadinha cravou de vez o seu nome os grandes do esporte brasileiro com apenas treze anos de idade, e uma vida toda pela frente e no mínimo, umas cinco Olimpíadas pela frente em sua bela carreira, que só está começando, e começando com uma medalha de prata. 

No dia de hoje, até as calçadas da Avenidas Getúlio Vargas (onde a mesma começou com o sonho de ser skatista) estão batendo palmas para esta "deusa olímpica".

Reprodução/com a sua medalha de prata

Fadinha hoje, faz de Imperatriz uma cidade feliz e com certeza, a nossa cidade ganhará notoriedade por esta grande conquista e feito desta grande guerreira do esporte brasileiro. 

"Estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Leticia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil. Poder realizar meu sonho de estar aqui e ganhar uma medalha é muito gratificante. Meu sonho e sonho dos meus pais" - disse a jovem skatista imperatrizense em uma entrevista.