Objetivo é evitar surtos e epidemias das doenças causadas pelo vetor
Aumento de temperatura favorece proliferação do mosquito. (Foto: Assessoria)
Mesmo diante do cenário delicado com a crise pandêmica de Covid-19 e das fortes chuvas que continuam caindo na cidade é preciso ter atenção redobrada com o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, o Aedes aegypti. A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) tem se desdobrado para tratar de todos os problemas de saúde que acometem a população imperatrizense. Mesmo diante de campanhas de conscientização da secretaria, a prevenção se faz necessária com a participação ativa de todos os setores da sociedade, principalmente da população.
O secretário de Saúde, Alcemir Costa, enfatiza o combate ao mosquito transmissor da dengue e frisa a importância da população como ação coletiva. “Estamos em meio a uma pandemia, mas não podemos esquecer de combater outros vetores. Os cuidados com relação às doenças transmitidas pelo inseto reduziram nas comunidades, porém estamos aqui para alertar sobre a necessidade de combatê-lo. Com a conscientização da população, sendo uma grande aliada nessa luta, faremos a diferença lembrando do básico que funciona muito bem, não deixar água parada”.
Locais com água parada podem se tornar criadouros do mosquito-da-dengue, se já existirem ovos do Aedes aegypti, eles ficam novamente ativos evoluindo para o estágio de larvas, que se transformarão em mosquitos. O calor acelera o ciclo do mosquito, de ovo até adulto e à multiplicação do vírus no mosquito, que infectado tem mais oportunidades de transmitir a doença antes de morrer.
A coordenadora da Vigilância em Saúde, Giselly Vieira, pontua que “o mosquito-da-dengue é o vetor de várias doenças, se o combatermos, reduziremos a incidência das enfermidades que ele causa. Nosso objetivo é evitar surtos e epidemias das doenças causadas pelo vetor, além do grande impacto em saúde pública e a inexistência da vacina e tratamento específico, inibir a proliferação do mosquito é a principal arma para reduzir casos e óbitos. Precisamos estar atentos e vigilantes”, concluiu.
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