domingo, 11 de fevereiro de 2024

Em termos de violência o Governo do Maranhão não tem nada a comemorar




Quando foi encontrado o corpo da empregada doméstica Patrícia Almeida Silva, de 34 anos, que foi assassinada com um tiro na cabeça, em 13 de novembro de 2023, tiramos a conclusão, que todos os maranhenses estavam jogados às traças em termo de segurança pública.

O corpo de Patrícia foi encontrado, em uma fazenda, na zona rural da cidade de Imperatriz, após vários dias que a família desesperada procurava pela a mesma. Ela estava desaparecida, mas tudo indicava que ela poderia está morta.

A pouco tempo, se viu o Governo do Estado do Maranhão, gritar em alto e bom som, que a criminalidade estava em queda em nosso estado. Segundo a nota governamental, os crimes violentos letais, estavam caindo por vários meses consecutivos. 

Na verdade, não temos nada a comemorar e, quem fez este desabafo a poucos dias, foi a atual deputada federal Mariana Carvalho; que disse:
 
"A nossa cidade está tomada pela a violência. São inúmeros homicídios, roubos de motos. A insegurança tomou conta da cidade, e hoje temos a indiferença do nosso governador";em cobrança direta ao governador Carlos Brandão. 

Voltando ao assunto Patrícia, a grande pergunta que todos os imperatrizenses e principalmente a família da mesma fazem é: "quando é que a segurança do estado, irá solucionar o feminicídio contra esta imperatrizense, que o seu sangue chora até hoje governador Carlos Brandão?

Hoje no Maranhão, e principalmente na cidade de Imperatriz, se mata muito mais do que em vários matadouros em nosso país, só que aqui, se mata seres humanos, e não vemos nenhuma solução para a grande maioria dos crimes que acontece na Terra do Frei, principalmente quando é um crime de feminicídio. 

No Brasil, o número de casos impressiona: em 2017, doze mulheres eram assassinadas, em média, por dia. Os números são de um levantamento realizado pelo portal G1, que considerou dados oficiais. Hoje em 2024, os números com certeza devem ser estarrecedores. 

A lei brasileira, há tempos, pune o crime de homicídio, impondo às pessoas que matam diferentes tipos de pena. O ato de matar alguém sempre foi considerado um crime comum na sociedade e praticado por diversos pretextos, uns horrendos outros legítimos, como legítima defesa da vida de outrem. Diante dessa variação de motivos, o legislador determinou penas diferenciadas com mais ou menos rigor, e se espera, que a nossa justiça possa punir quem mata as nossas mulheres cruelmente/

Que o  caro governador Carlos Brandão, tenha o sentimento de cumprir com a sua missão, de servir bem a todos os maranhenses, e que faça justiça no feminicídio da jovem Patrícia, e que este crime seja punido severamente na forma da Lei, e que o culpado possa ir urgentemente para um tribunal, e peque uma pena severa, mais que ela seja justa como sempre deve ser. Que o Governo do estado, mostre a sua forma de como fazer justiça para todos os maranhense, não importa que seja um feminicídio.

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