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Reprodução/Léo Cunha |
Ainda repercute muito a atitude do prefeito de Estreito, Léo Cunha de literalmente tomar, ou se apossar forçadamente de duas balsas da empresa PIPES para travessia do Rio Tocantins, após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek entre o Maranhão e o Tocantins. O gestor de Estreito na sua atitude, revelou força e muita determinação perante a grande dificuldade que o seu município está enfrentado.
Já que o Governo Federal estava sendo moroso para disponibilizar estas embarcações, e assim, dificultando a possibilidade da PIPES de realizar este trabalho que já faz durante várias décadas, isto estava acontecendo por pura incompetência por parte da instituição da sopinha de letrinhas (DNIT).
O Brasil tem que parabenizar o prefeito Léo Cunha, pela a sua ousadia em ter chutado o pau da barraca, e ter capturado em uma canetada, duas balsas, e agora as cidade de Estreito e de Aguiarnópolis podem voltar a existirem econômicamente como antes da queda da ponte, pois na atualidade, a queda da ponte colapsou draasticamente à economia sestes dois municípios brasileiros, um maranhense e o outro tocantinense.
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