É de se aplaudir de pé, a luta do prefeito de Estreito, Léo Cunha, em um dos momentos mais difíceis da sua história e, esta realidade aaconteceu, quando no dia 22 de dezembro, caiu a Ponte Juscelino Kubitschek e literalmente deixou isolado economicamente, este município do Sul do Maranhão.
Léo Cunha, comprou brigas ferrenhas, tanto com a iniciativa privada, bem como os governos; estadual e federal, e isto aconteceu, pelo o desejo do gestor estreitense de amenizar os dramas do isolamento momentâneo, que a queda da ponte está causando na economia de Estreito. Cunha tem demonstrado força, um psicológico forte e muita capacidade administrativa em um momento cruelmente difícil.
"Estou tentando amenizar o máximo possível, esta situação que estamos vivendo no momento sem a Ponte Juscelino Kubitschek, e como gestor do meu município, luto por dias melhores para a minha gente. No momento, não quero briga com ninguém, mas o que mais quero é proteger os nossos munícipes, por isto a minha determinação, é que dias melhores venham para a cidade de Estreito e região"; palavras de Léo Cunha a este informativo.
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