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IMPERATRIZ- Em entrevista coletiva, concedia na manhã de hoje (23), o diretor da Viação Branca do Leste, (VBL) Mauro Jacinto, afirmou que a empresa de transporte coletivo vai continuar operando na cidade.
A declaração dele foi com base numa decisão da desembargadora Cleonice Silva Freire, da Justiça do Estado do Maranhão (Terceira Câmara Civil, em São Luís), que ratificou a decisão e a cassação da liminar sobre a suspensão do contrato com a empresa VBL e a contratação de uma nova empresa.
“Estamos com a decisão da Justiça, onde dá direito à empresa continuar com o processo do transporte em Imperatriz. Houve a cassação das liminares e do ato do prefeito, vamos continuar trabalhando e investindo para melhorar o transporte da cidade, compramos novos veículos”, ressaltou o diretor.
Na oportunidade, o diretor da empresa anunciou a compra de 35 novos ônibus, sendo que 10 já começam a circular, nesta semana e o restante será entregue, a partir do dia 20 de agosto. Os novos veículos, ainda segundo diretor, terão elevadores para pessoas portadoras de deficiência física. Ele adiantou, ainda, que a empresa adotará sistema com catracas eletrônicas, além de treinamento para funcionários e a contratação de outros empregados para empresa.
“Imperatriz está ganhando ônibus, assim damos por resolvido o problema do transporte na cidade, ônibus novo, frota zero. A frota mais nova do Estado do Maranhão e 50% com elevadores. A empresa está tomando as providências necessárias”, disse Mauro Jacinto.
Em relação a apreensão de 10 ônibus da VBL, realizada ontem (22) pela Polícia Militar em atendimento ao Ministério Público, por meio da Promotoria de Defesa do Consumidor, o advogado da empresa VBL, Heinz Fábio, classificou a ação como estranha.
“Esta última decisão nos traz estranheza porque a promotoria estadual não tem a atribuição de fazer cumprimento da decisão da Vara do Trabalho, o que resultou na apreensão destes veículos. Já fizemos um novo pedido que vai ser analisado e, com certeza, pela sensatez, teremos êxito. Quem deve tentar cassação não é Promotoria, ainda que tente a melhor das decisões, esta decisão é jurídica, administrativa e não do ministério público”, concluiu o advogado.
Imirante
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