
O prefeito de Turilândia, Paulo Curió (União), alvo de mandado de prisão emitido pela Justiça estadual no bojo da Operação Tântalo II, deflagrada neta segunda-feira, 22, pelo Gaeco, não foi encontrado em sua residência no momento da ação, e é oficialmente considerado foragido pelas autoridades policiais.
Já a vice-prefeita, Tânya Mendes (PRD), e mais cinco vereadores foram presos. A ação apura o desvio de mais de R$ 56 milhões – R$ 500 mil em dinheiro vivo foram apreendidos no momento da deflagração da operação.
De acordo com procedimento investigatório instaurado no GAECO, há indícios da prática dos crimes de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de capitais, ocorridos durante a gestão do prefeito Paulo Curió no município de Turilândia.
As investigações envolvem as empresas Posto Turi, SP Freitas Júnior LTDA, Luminer e Serviços LTDA, MR Costa LTDA, AB Ferreira LTDA, Climatech Refrigeração e Serviços Ltda, JEC Empreendimentos, Potencial Empreendimentos e Cia Ltda, WJ Barros Consultoria Contábil e Agromais Pecuária e Piscicultura LTDA, além de outras pessoas físicas e jurídicas, servidores públicos, particulares e agentes políticos.
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