Muita festa, diversão, alegria e farra, e nada de transparência no show do aniversário de Imperatriz

Foto Angra Nascimento

Uma maneira das prefeituras de todo o Brasil, torrarem dinheiro público, que deveria ir para as sofríveis áreas da saúde e educação pública, é simplesmente trazerem cantores de renome nacional, para os seus respectivos aniversários. 

Ontem, foi torrado milhares de reais, ninguém sabe o valor realmente aplicado nesta festança, pois a transparência neste caso, fica muito longe, e a população ou a grande maioria da população, vai ao show se diverte, aplaudem, mas, talvez jamais saberá o real valor do show de ontem com Vítor e Léo, que foi um grande sucesso na beira rio na noite da última quarta - feira. 

Imagem meramente ilustrativa

Caberia ao Governo Municipal, emitir uma nota oficial, para demonstrar os reais valores, que os cantores ganharam neste show, e quanto o empresário fechou este contrato, que creio, que foi um contrato milionário. 

Aproveitando isto, o prefeito Madeira, poderia relatar também o valor do bolo da festa do aniversário, que em poucos segundos, o mesmo se misturou a terra em frente a Prefeitura Municipal. 

Esta farra com o dinheiro público, tem que ter um basta, em vez do prefeito Madeira ,torrar 100 mil, 200 ou mais de reais para uma festa de um ou dois dias, que o prefeito pudesse aplicar em obras, que com certeza, ficaria por dezenas de anos, beneficiando a nossoa população. 

O prefeito Madeira, vem reclamando de falta de dinheiro para que o mesmo possa honrar com algumas obras e compromissos, porém, para jogar tanto dinheiro no lixo, não vemos o prefeito reclamar. 

O aniversário de Imperatriz, tem que ser comemorado, porém, pela a gravidade da crise que no momento vivenciamos no Brasil, o prefeito Madeira, poderia contratar somente cantores da nossa cidade e região. 

Com certeza, com esta dinheirama que foi gasta no aniversário de Imperatriz, daria para se fazer a ponte da Rua Amazonas, que a muito tempo foi levada pela as águas das chuvas, e o prefeito vem reclamando, que não tem verba para o começo da obra e matava a fome e sede dos nossos cantores populares.